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Julho Turquesa: Entenda tudo sobre a síndrome do Olho Seco

Julho é o mês internacional de combate e prevenção à Síndrome do Olho Seco. Uma doença crônica e progressiva, que, mesmo quando está sob controle, precisa de terapias de manutenção e monitoramento para detectar sua evolução. 

 

Em 2020, a Associação dos Portadores de Olho Seco – APOS, em parceria com a TFOS, trouxe para o Brasil o Julho Turquesa. Desde então, são produzidos diversos conteúdos sobre o tema como publicações, E-books e atividades diversas em várias instituições que cuidam da saúde da visão dos brasileiros, ressaltando a importância da busca do auxílio do oftalmologista para o correto diagnóstico e tratamento.

O que é o Olho Seco

 

Uma doença crônica e progressiva, que afeta diretamente a produção de lágrimas em nosso olho. Sendo sua principal característica a diminuição da quantidade e/ou alteração da qualidade da lágrima, causando sintomas bastante desconfortáveis, como: ressecamento ocular, sensação de areia nos olhos e embaçamento visual.

 

Estima-se que 7 a 33% da população em geral pode apresentar a síndrome. É preciso ficar atento, pois o Olho Seco é uma doença multifatorial, ou seja, com diversas causas, e seus sintomas podem ser esporádicos ou persistentes, dependendo da gravidade.

 

Alguns fatores podem ser gatilhos para desencadear o Olho Seco. 

 

São eles:

 

  • Blefarite, que é a inflamação da margem da pálpebra; 
  • Cirurgias oculares como catarata e cirurgia refrativa; 
  • Diminuição do piscar, geralmente associada ao uso de telas luminosas, como tablets, computadores e smartphones; 
  • Uso de lentes de contato;
  • Menopausa; 
  • Gravidez; 
  • Medicações tópicas e sistêmicas; 
  • Doenças de tireóide, Síndrome de Sjögren, lúpus, artrite reumatoide, diabetes e até alterações hormonais.

 

Quais os principais sintomas

 

É comum que os pacientes associam a Síndrome do Olho Seco à falta de lágrimas e não desconfiam do problema quando percebem um aumento na produção de lágrimas, porém, esse é um erro que não deve ser cometido. O ressecamento da superfície do olho estimula o nosso cérebro a produzir uma onda de lágrima reflexa para tentar reverter esse quadro. Entretanto, a qualidade dessa lágrima não é satisfatória, sendo assim incapaz de corrigir o problema. 

 

Outros sintomas comuns são:

 

  • Piscar mais frequente; 
  • Menor tolerância à exposição ao vento, ar-condicionado e telas luminosas; 
  • Sensação de corpo estranho;
  • Coceira;
  • Queimação; 
  • Olho vermelho, com aspecto irritado; 
  • Maior sensibilidade à luz.

 

Prevenção e tratamento 

O tratamento do Olho Seco deve ser indicado por um Oftalmologista especializado, que acompanha o caso de perto, após ser avaliado o quadro da doença e as necessidades do paciente.

 

São diversas as opções de tratamento que devem ser consideradas a partir da gravidade de cada caso, como, por exemplo: reposição de ômega 3, lágrimas artificiais ou medicações anti-inflamatórias (principalmente corticoides). 

 

Manter uma boa higiene dos cílios e da região em volta do globo ocular é de extrema importância para se proteger contra o Olho Seco. 

 

HOPE é referência no diagnóstico e tratamento do Olho Seco

Seguimos empenhados no rápido diagnóstico da síndrome durante todo o ano. Contamos com médicos oftalmologistas especializados e equipamentos de alta tecnologia, como o Keratograph, para diagnóstico preciso

 

Especificamente durante o Julho Turquesa, reforçamos a divulgação de materiais totalmente gratuitos acerca do Olho Seco. São diversos conteúdos produzidos em parceria com especialistas do HOPE, como vídeos, artigos em nosso blog, posts de rede social e E-books. 

 

Você pode ter acesso a todos eles gratuitamente, seguindo nossa rede social e acessando nosso site. Fazemos parte dessa corrente contra o Olho Seco.

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